Dessa vez resolvemos ir até a
chamada Ilha do Campeche, que fica a uns 5 minutos de barco da praia do
Campeche, cidade de Florianópolis. Para se chegar até lá, é necessário pagar o
valor de R$ 80,00 (oitenta reais) por pessoa (ida e volta), e o barco lhe
levará até à ilha.
Pode parecer um pouco caro, mas a
visão daquele paraíso vale a pena. Água límpida e transparente, e areia branca,
emoldurada pela vegetação nativa, com muito verde. A quantidade de pessoas na
ilha é limitada, o que ajuda na conservação daquela praia maravilhosa.
A água é gelada, mas a
transparência é tanta que se consegue ver os peixes ao redor dos pés, e quando
o calor é extremo (como tem feito no sul do Brasil), a temperatura da água
ajuda e muito a nos refrescar.
No local há dois restaurantes,
cujos proprietários são pescadores nativos da região (únicos autorizados a
residir na ilha), e não há vendedores ambulantes. Portanto, ou se leva comida
de casa, ou se come num dos dois restaurantes. No caso da primeira opção,
lembra-se que o lixo que produzimos é nosso, e devemos levá-lo de volta. Assim
a ilha permanece sempre limpa.
Escolhemos o Restaurante do
Bacalhau, com mesas na areia da praia, e com vista para a água cristalina.
Alguns quatis que habitam a ilha nos rodeiam, mas é recomendado que não os alimentasse,
tanto por conta de sua própria saúde, quanto pelo fato de não se acostumarem a
comer com os frequentadores do restaurante. São bichinhos simpáticos, mas muito
atrevidos, e se deixar levam sacolas e bolsas leves.
Escolhemos como prato principal o
filé de peixe espada ao molho de camarão, acompanhado de um delicioso e típico pirão
de peixe (mistura da farinha com caldo de peixe quente). O prato serve muito
bem duas pessoas, e tudo estava delicioso (tudo bem, a vista ajuda, mas o prato
realmente estava ótimo). A comida era bem caseira e nova, e custou R$ 80,00
(oitenta reais). Deliciosa.
Depois, uma leve caminhada com
aquela vista maravilhosa ajuda na digestão, e então mais mergulhos na praia.
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